Como citamos anteriormente são três as hipóteses normalmente usadas partindo desses principio, vamos nos aprofundar no crescimento do que seria no futuro o império egípcio, como sabemos poucas informações temos dessa época, sabemos que havia uma divisão entre baixo e alto Egito “a coroa branca e a coroa vermelha” existe uma fonte mitológica e que nos ajuda a entender oque ocorreu nessa época, um mito popular que conta que haviam dois deuses set venerado pelos habitantes do baixo Egito (coroa branca) e Osíris adorado pelos habitantes do alto Egito (coroa vermelha), Set matou Osíris e espalhou pedaços do seu corpo por todo Egito, Isis irmã e mulher de Osíris recolheram seus pedaços e munida e um poder sobre natural deu novamente a vida a Osíris, resultado dessa relação nasceu o deus horus que conseqüentemente foi adorado pelos moradores do alto Egito, os guerreiros do alto Egito eram conhecidos como os filhos de horus.
A o período da unificação entre o baixo e o alto Egito é um período de muita controvérsia, se atribui a Numer ou Menés o primeiro faraó o mérito pela unificação onde o alto Egito obteve sucesso em relação ao baixo Egito, mais surge através da arqueologia à figura de Escorpião.
Escorpião seria um líder responsável pela unificação das coroas, este homem não chegou a ser um faraó, pouco se sabe talvez um líder militar ou político.
Este período anterior a unificação, e o período da unificação, são períodos de poucas informações devido o processo em andamento do desenvolvimento da escrita.
Após a unificação começa o período conhecido como pré dinásticos, ou período tinita, nome dado pelo fato da capital do império ficar na cidade de Tines, algumas literaturas relatam que a capital desse período ficaria em Abidos e não em Tines, a proximidade entre as duas cidade é pequena elas são vizinhas.
Os pontos que mais chamam a atenção nesse período e o processo de consolidação d escrita, o começo da organização política do império, o poder girando e a autoridade girando em torno de uma pessoa o faraó, e as primeiras incursões a Núbia.
Nesse período podemos conhecer também um pouco mais sobre os nomos, que deram à origem a formação das cidades, os nomos são o ajuntamento de pessoas em uma determinada região geralmente campos agrícolas que respondem para uma autoridade local na cidade, essa autoridade é responsável pela condução das atividades coletivas e serve também como um porta voz ou representante do faraó no local, ficava também sobre a responsabilidade do Nomarca a cobrança dos impostos.
A o período da unificação entre o baixo e o alto Egito é um período de muita controvérsia, se atribui a Numer ou Menés o primeiro faraó o mérito pela unificação onde o alto Egito obteve sucesso em relação ao baixo Egito, mais surge através da arqueologia à figura de Escorpião.
Escorpião seria um líder responsável pela unificação das coroas, este homem não chegou a ser um faraó, pouco se sabe talvez um líder militar ou político.
Este período anterior a unificação, e o período da unificação, são períodos de poucas informações devido o processo em andamento do desenvolvimento da escrita.
Após a unificação começa o período conhecido como pré dinásticos, ou período tinita, nome dado pelo fato da capital do império ficar na cidade de Tines, algumas literaturas relatam que a capital desse período ficaria em Abidos e não em Tines, a proximidade entre as duas cidade é pequena elas são vizinhas.
Os pontos que mais chamam a atenção nesse período e o processo de consolidação d escrita, o começo da organização política do império, o poder girando e a autoridade girando em torno de uma pessoa o faraó, e as primeiras incursões a Núbia.
Nesse período podemos conhecer também um pouco mais sobre os nomos, que deram à origem a formação das cidades, os nomos são o ajuntamento de pessoas em uma determinada região geralmente campos agrícolas que respondem para uma autoridade local na cidade, essa autoridade é responsável pela condução das atividades coletivas e serve também como um porta voz ou representante do faraó no local, ficava também sobre a responsabilidade do Nomarca a cobrança dos impostos.
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